Pontos básicos do apelo do Dr. Rath aos governos e povos de todas as nações

“Não“ à nova ordem mundial!

“Sim” à saúde para toda a humanidade!

Uma transformação histórica

Pela segunda vez na história a humanidade encontra-se em uma encruzilhada.  No século 16, há apenas 500 anos, começou na Europa o processo de libertação intelectual que pôs fim à Idade Média, caracterizada pelo analfabetismo e pela pobreza do povo em geral. A invenção da imprensa permitiu que milhões de pessoas comuns aprendessem a ler e escrever, substituindo a “Idade das Trevas” por “Tempos Modernos”.

Hoje, no século XXI, estamos assistindo a uma segunda revolução, um processo de liberação física: uma redução significativa das doenças atuais mais comuns com a possibilidade de sua eliminação. Esse progresso da humanidade não é resultado do uso de drogas ou vacinas patenteadas, mas da explosão do conhecimento no campo da saúde natural com base científica.

A compreensão do papel regulador dos micronutrientes ao nível genético e celular permite à humanidade combater o mal pela raiz, abordando as doenças de forma eficaz, segura e sustentável. Essa revolução científica baseada na regulação da saúde celular está destinada a desafiar o modelo de negócios multibilionário que investe em medicamentos e vacinas patenteadas.


Cada vez mais pessoas estão percebendo que devem assumir a responsabilidade por sua saúde e bem-estar. Isto exige que elas entendam e conheçam seu corpo, os importantes processos metabólicos que estão constantemente ocorrendo nele, e também saibam como proteger e apoiar seu funcionamento saudável.

O curso básico “Medicina Celular” é o ponto de partida. Este elemento educacional fornece uma visão geral clara das possibilidades da medicina celular nos dias de hoje.

O curso básico on-line está disponível gratuitamente. Recomendado a qualquer pessoa que esteja interessada na saúde preventiva e no trabalho da Dr. Rath Health Alliance e gostaria de participar desta iniciativa.


A saúde natural com base científica está no centro dessa transformação.

Falo como cientista e fundador de um instituto de pesquisa independente e sem fins lucrativos, que opera no campo da saúde natural baseada em ciência. Nossa equipe de cientistas e médicos seniores trabalhou em conjunto com Linus Pauling, duas vezes ganhador do Prêmio Nobel. Dr. Pauling foi um dos mais destacados cientistas do século XX, reconhecido também por dezenas de títulos científicos honoríficos. Suas descobertas incluíram os princípios da imunologia, as estruturas básicas das proteínas, assim como a primeira doença genética conhecida, a anemia falciforme. Em seus últimos anos, Dr. Pauling interessou-se pelo papel dos micronutrientes na luta contra as doenças, incluindo doenças cardiovasculares, câncer e doenças virais, como o HIV.

Nas últimas duas décadas, nossa equipe de pesquisa deu continuidade a esse trabalho pioneiro no campo da ciência em saúde natural, promovendo, através de nossa Fundação, programas de educação para escolas e o grande público em muitas partes do mundo, incluindo países em desenvolvimento.

Nosso Instituto de Pesquisa validou a utilização de micronutrientes específicos na luta contra muitas doenças humanas sendo, recentemente, pioneiro na abordagem científica para o controle natural e eficaz da pandemia do coronavírus.

Mais importante ainda, juntamente com um número crescente de instituições científicas em todo o mundo, abrimos caminho para uma transformação global da medicina, onde ela possa caminhar longe da indústria de medicamentos patenteados que investe na expansão do mercado de doenças.  A medicina do século 21 trará consigo uma compreensão científica moderna sobre saúde focada na prevenção e, finalmente, na eliminação das doenças através do uso de micronutrientes à base de plantas e outras moléculas bioativas.

Essa transformação da saúde em direção aos cuidados preventivos naturais e à eliminação das doenças através de uma medicina baseada na produção de alimentos saudáveis é a única forma de proporcionar saúde de forma acessível e eficaz a bilhões de pessoas, alcançando o objetivo final de “Saúde para Todos” proclamado pela Organização Mundial da Saúde há quase meio século.

Uma explosão de conhecimentos em matéria de saúde não patenteável

Essa transformação é impulsionada pelo entendimento inovador de que a deficiência nutricional de micronutrientes a longo prazo é a causa principal do surgimento de doenças cardiovasculares, câncer e outros problemas de saúde comuns hoje em dia. Esse novo conhecimento científico, para o qual tive o privilégio de contribuir junto com Linus Pauling, é hoje confirmado em milhares de estudos de pesquisa e ensaios clínicos.

Mesmo algumas das doenças mais ameaçadoras, em grande parte consideradas intratáveis pela medicina convencional, agora são amplamente evitáveis através do uso otimizado de determinados micronutrientes. Entre essas doenças podemos citar:

Devido a suas funções bioquímicas definidas como cofatores essenciais no metabolismo celular, as vitaminas e outros micronutrientes desempenham um papel importante na prevenção do mau funcionamento das células de nosso corpo, prevenindo assim o surgimento de muitas doenças.

Essa função reguladora definida na otimização do metabolismo celular torna as vitaminas e outros micronutrientes iguais e até mesmo superiores em eficácia em comparação aos medicamentos patenteados, sendo ainda inigualáveis em questão de segurança por conta de sua característica molecular natural.

O gráfico abaixo mostra o aumento exponencial do conhecimento científico sobre os benefícios superiores à saúde através do uso de micronutrientes e outras abordagens naturais com base científica.

Nos últimos anos nenhum campo da medicina teve um aumento mais significativo de conhecimento do que o campo da pesquisa de vitaminas e micronutrientes.

Entretanto, essas moléculas bioativas nem sempre são patenteáveis e seus benefícios à saúde, cada vez mais reconhecidos, ameaçam o mercado global multibilionário de medicamentos patenteados.

O iminente fim do negócio de investimento em drogas patenteadas

Em muitos países do mundo a indústria farmacêutica não está comprometida com a saúde da população, mas, como um negócio de investimentos, com o preço das ações de suas empresas e com os lucros de seus investidores.

É fácil identificar governos que servem deliberadamente a esse modelo comercial antiético: eles suprimem ativamente qualquer informação sobre tratamentos eficazes que não podem ser patenteados a fim de maximizar os lucros dos negócios de exportação de seus países com drogas patenteadas.

Liderando esses esforços inescrupulosos para suprimir informações comprovadas, que podem salvar vidas, sobre os benefícios à saúde pelo uso de micronutrientes e outras moléculas naturais está o governo da Alemanha, o principal exportador mundial de medicamentos patenteados. Por mais de meio século os governos alemães tentam proibir globalmente quaisquer medidas de saúde preventivas associadas a terapias naturais não patenteáveis. Particularmente significativo nesse contexto foi o papel do governo alemão como organizador da chamada Comissão do Codex Alimentarius, que procurou suprimir informações de saúde natural capazes de salvar vidas em praticamente todos os países do mundo, abusando de organizações da ONU como a OMS e a FAO.

Com a evidência crescente dos benefícios dos micronutrientes para a saúde humana (ver gráfico), os esforços repressivos do governo alemão serão agora julgados sob uma nova perspectiva: com suas ações antiéticas, eles comprometeram a saúde de milhões de pessoas causando mortes prematuras entre os povos do mundo em proporções genocidas.

Através de esforços políticos inescrupulosos para proteger sua indústria multibilionária de exportação de drogas patenteadas, o governo alemão será, muito provavelmente, considerado responsável por cometer crimes contra a humanidade em uma escala até então sem precedentes.

As vendas anuais de medicamentos patenteados ultrapassaram um trilhão de dólares antes da atual pandemia. A substituição desse modelo de negócio por abordagens seguras de saúde natural não patenteáveis resultará em perdas para os acionistas na ordem de dezenas de bilhões de dólares.

A única forma dos atores políticos e militares interessados na continuação do mercado de investimento com as doenças adiarem sua ruína é agravando crises internacionais ou provocando conflitos militares para permitir que o negócio continue, mesmo contra todas as evidências científicas e a crescente resistência dos povos e governos do mundo.

Prevendo essa transição histórica na saúde global, o Prêmio Nobel Dr. Pauling disse-me pouco antes de sua morte em 1994: “Um dia haverá guerras apenas para evitar que esse avanço na saúde natural seja amplamente reconhecido. É aí que você deve se erguer e levantar a voz”. Essa hora chegou. É por isso que levanto minha voz como cientista.

O precário papel da Alemanha

A Alemanha, um país bastante modesto em termos de geografia e recursos naturais, lançou duas guerras mundiais na tentativa de conquistar e controlar o mundo em nome de sua indústria químico-farmacêutica. Hoje, seu poder econômico e político é em grande parte representativo: deriva de seu papel de “líder” de um pequeno grupo de países que se dedicam há décadas à exportação de medicamentos através do “truque” das patentes.  Através desse truque, um punhado de empresários e atores políticos conseguiram saquear orçamentos de saúde pública e privada em todo o mundo por quase um século.

Agora que o negócio de investir em medicamentos patenteados está exposto a intenso escrutínio público e fortes críticas, os lobistas alemães do negócio de medicamentos patenteados estão sob extrema pressão. Em seu desespero para defender esse modelo de negócios inescrupuloso, a Alemanha representa uma ameaça iminente à paz mundial.

Vários países estão participando desse esquema global para saquear o mundo através do negócio de investimentos com medicamentos patenteados. A crescente rejeição à esse negócio antiético pela comunidade mundial terá sérias conseqüências econômicas para tais países. Para a Alemanha, no entanto, o iminente fim desse negócio antiético com medicamentos patenteados significa o fim de sua econômica e de sua arrogância política no cenário mundial.

Uma revisão da história do século 20 ressalta ainda mais a ameaça iminente desse país hoje: a ascensão da nação como potência industrial está intimamente ligada à fundação de sua indústria química e à fundação da BAYER, BASF e HORECHST (a Sanofi de hoje) nos anos 1860. Com o truque de patentear dezenas de milhares de moléculas recém desenvolvidas, eles criaram um modelo de negócios para, literalmente, se apropriar e possuir o mundo.

Em duas guerras mundiais eles tentaram, sem sucesso, impor a lei de patentes alemã às nações conquistadas, e eventualmente a todo o mundo. Após sua primeira tentativa de conquista militar do mundo (a Primeira Guerra Mundial) ter fracassado em 1918, BAYER, BASF e outras empresas alemãs se uniram sete anos depois para formar o maior cartel farmo/químico do mundo, a “IG Farben“, preparando-se para a próxima tentativa de conquista.

Para refletir sua contínua reivindicação de “possuir” o mundo, a diretoria executiva dessa gigante farmo/químico se autodenominou o “Conselho de Deuses”. Consequentemente, a IG Farben tornou-se um dos principais patrocinadores da ascensão do partido nazista ao poder. Em 1936, o CEO da IG Farben, Carl Krauch, tornou-se o chefe formal do “Escritório do Plano de 4 Anos” da IG Farben/Nazi, o decisivo escritório de coordenação técnica e logística do regime nazista para preparar a Alemanha para uma guerra mundial, que começou exatamente 4 anos depois. A IG Farben forneceu os explosivos, a gasolina sintética e todos os outros materiais essenciais para a guerra que durou quase 6 anos.

Como documentaram os Tribunais de Crimes de Guerra de Nuremberg (Caso VI contra IG Farben), não foi um militar quem dirigiu os preparativos técnicos e logísticos decisivos para que a Alemanha liderasse essa guerra contra o mundo inteiro, mas o chefe da IG Farben, o infame conglomerado da Bayer, BASF e outras empresas alemãs de produtos químicos e farmacêuticos.

A conquista do mundo na Segunda Guerra Mundial, de acordo com os planos da coalizão IG Farben/Nazi, deveria se dar em duas fases principais. Fase 1: conquista da Europa, Fase II: conquista do resto do mundo. Em 1945, essa tentativa militar de conquista mundial em nome da indústria farmo/química alemã fracassou. Os líderes políticos e militares da coalizão nazista/IG Farben foram condenados à morte ou cometeram suicídio. Os líderes corporativos, por outro lado, logo retornaram aos negócios prontos para preparar sua próxima tentativa de conquista mundial, dessa vez por meios econômicos e políticos.

É um fato histórico significativo que os preparativos técnicos e logísticos para a Segunda Guerra Mundial foram conduzidos não por militares, mas pelos CEOs das maiores empresas químicas e farmacêuticas da Alemanha. Como os registros dos Tribunais de Crimes de Guerra de Nuremberg documentam, sem a IG Farben a Segunda Guerra Mundial não teria sido possível.

Alemanha hoje: uma ameaça iminente à paz mundial

Desconhecidos por muitos hoje, os últimos planos para a conquista mundial em nome dos interesses corporativos alemães avançaram clandestinamente, mas de forma estratégica. Sob a liderança alemã, a chamada “UE de Bruxelas” foi construída como um “gabinete político” para coordenar a terceira tentativa de conquistar o mundo em nome dos negócios de investimento em produtos farmo/químicos.

As etapas da conquista foram exatamente as mesmas usadas durante a Segunda Guerra Mundial. Fase I: Subjugar as nações da Europa sob a hegemonia dos interesses corporativos e políticos alemães. Fase II: Subjugar o resto do mundo, coagindo continentes inteiros a assinar os chamados acordos de “livre comércio” com o bureau político do cartel em Bruxelas.

O objetivo desses acordos de “livre comércio” não era, naturalmente, nem “livre” nem “comércio justo”. O verdadeiro objetivo dessa estratégia era acorrentar as nações do mundo às condições de estrangulamento das leis de patentes alemãs/europeias, criando assim a base para o saque implacável dessas nações a longo prazo, principalmente em nome do negócio alemão de exportação de drogas patenteadas.

Mas provavelmente de planos para conquistar o mundo em nome de empresas alemãs

Então:

  • “IG Farben Cartel” (BAYER, BASF, etc.) 1925.
  • Coligação com o governo nazista 1936-45
  • Conquista militar, Segunda Guerra Mundial 1939-45
  • (Segunda Guerra Mundial, 1939 – 1945)

Agora:

  • BAYER, BASF / Indústria química alemã.
  • Governos alemães 1948 – Hoje
  • Escritório Polit: Bruxelas UE 1957 – hoje
  • Braço militar: OTAN com sede em Bruxelas

Fase I: Conquista e controle da Europa

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Fase II: Conquista e controle do resto do mundo

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Hoje, os interesses corporativos e políticos alemães “conquistaram” mais território por coerção econômica e política do que a coalizão IG Farben/Nazi durante a Segunda Guerra Mundial por meios militares.

É um fato preocupante que, através dessa artimanha  hedionda, os interesses políticos do negócio de investimentos alemães com drogas patenteadas subjugaram mais países sob seu controle econômico do que a coalizão IG Farben/Nazi fez durante a Segunda Guerra Mundial por meios militares.

Com essa terceira tentativa de conquista mundial em andamento, a exposição pública desse negócio de investimento como um esquema de pilhagem global inescrupuloso coloca a atual liderança política e militar da Alemanha em uma posição precária.

Diante do fim de um século e meio de arrogância econômica e política alemã, diante do fim de uma indústria de investimentos multimilionários que vem pilhando o planeta com conseqüências genocidas para a humanidade, cada movimento da atual liderança política e militar alemã precisa ser acompanhado de perto por uma comunidade internacional alerta.

Naturalmente, a atual situação geopolítica exclui qualquer aventura militar isolada da Alemanha em nome de sua indústria de drogas. Portanto, a ameaça real vem de atores políticos e militares desse país abusando de sua influência nas organizações políticas internacionais (ONU, Bruxelas, UE, União Africana, Mercosul, países da ASEAN) e militares (OTAN) para escalar um conflito militar com potências mundiais que não fazem parte do “consórcio” dos países exportadores que promovem o negócio global de investimentos com drogas patenteadas.

Há um perigo real de que, sob essa situação precária, os interesses políticos e militares alemães possam escalar ou provocar grandes guerras na esperança de continuar seu esquema de saque global sob leis de emergência, ou mesmo sob leis marshall, em um conflito militar provocado globalmente.

A única maneira de evitar que esses interesses arrastem a humanidade para o abismo em um movimento irracional e desesperado para prolongar o inevitável declínio de uma indústria antiética é expor essa análise econômica e política.

Assim como uma gang de bandidos de rua não pode mais realizar seus roubos uma vez que seus planos tenham sido revelados publicamente, a exposição do papel dos interesses corporativos e políticos alemães por trás da atual onda de conflitos internacionais eliminará quaisquer planos de provocar uma guerra global.

Um paralelo histórico marcante

No século 16, o progresso humano havia chegado a um ponto em que a humanidade havia avançado para a Idade Moderna. Entretanto, muitos governantes medievais na Europa insistiram em manter seus privilégios feudais. Na “Guerra dos Trinta Anos” que se seguiu, essas antigas potências feudais da Europa arrastaram com elas todo o continente para o abismo, numa tentativa desesperada de impedir o progresso da humanidade. Tudo em vão, pois o advento dos Tempos Modernos não pôde ser interrompido. Em 2003, compartilhei essa analogia histórica com os leitores do New York Times.

Então, agora, o “status quo” está disposto a fazer o impensável para perpetuar-se no poder. No século 16 os povos da Europa não tinham chance de impedir a destruição de seu continente, pois não havia nenhum precedente histórico com o qual pudessem aprender. Hoje, no entanto, a situação é diferente: Com os acontecimentos dos últimos 400 anos temos um paralelo histórico para podermos agir e nos prevenir!

Há uma razão adicional para agir agora: as guerras dos séculos 16 e 17 foram travadas com mosquetes e forquilhas, o que permitiu a recuperação da humanidade após as guerras. Os conflitos globais de hoje provavelmente serão combatidos com armas de destruição em massa, colocando em risco todo o futuro da humanidade.

Um avanço para toda a humanidade

Os povos e governos do mundo estão em uma encruzilhada: Ou aceitamos a continuação do “negócio de investir em doenças”, e sua iminente ameaça à paz mundial, ou buscamos ativamente novas estratégias globais de saúde, independente do negócio de investimento com medicamentos patenteados.

Graças aos recentes avanços no campo da saúde natural com base científica, temos agora a oportunidade histórica de estarmos em grande parte livres das doenças que têm assombrado a humanidade por séculos.

A aplicação destes avanços científicos em saúde natural na educação sanitária e nas políticas de saúde pública em todo o mundo não apenas vai melhorar a saúde da humanidade, mas também contribuirá significativamente para a preservação a longo prazo da paz mundial.

Convido o povo e os governos a agirem agora para preservar a paz mundial.

Dr. Matthias Rath

A única forma de prolongar seus negócios inescrupulosos de investimento com drogas patenteadas é